O Brasil iniciou o segundo semestre com um novo recorde de pessoas endividadas e inadimplentes, segundo dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). No mês de julho, 29% das famílias tinham algum tipo de conta ou dívida atrasada.
Trata-se do maior patamar de inadimplência desde 2010, quando teve início a série histórica da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) 😬
Os dados trazem um alerta pra educação financeira! Inclusive, você já deve ter percebido a quantidade de plataformas e canais no YouTube dedicados ao assunto. Mas, por que esses ensinamentos acontecem só na vida adulta? 🧐
Segundo a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), o estudo de conceitos básicos de economia e finanças é um dos aspectos das aulas de matemática pro ensino fundamental.
Sendo assim, há possibilidades de se promover discussões sobre taxas de juros, inflação, impostos e aplicações financeiras, que podem acontecer, inclusive, de forma interdisciplinar!
Aliás, é isso o que propõe o Programa Nacional de Educação Financeira nas Escolas, uma parceria entre o Ministério da Educação (MEC) e a Comissão de Valores Mobiliários (CMV). A iniciativa foi criada com o objetivo de incentivar o tema entre crianças e jovens de todo o país.
Mais do que isso, visa também à capacitação de centenas de milhares de professores ao longo de três anos, pra que possam alcançar os 25 milhões de estudantes da educação básica.
A ideia é que os docentes consigam espalhar conhecimento e fomentar uma cultura de planejamento, prevenção, poupança, investimento e consumo consciente, claro!
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Ensino adaptativo
Nosso próximo tópico diz muito sobre o futuro da educação! Vamos falar um pouquinho sobre ensino adaptativo, principal tendência pra aprendizagem em sala de aula?
Bastante pautado no uso da tecnologia, esse método de ensino promove uma aprendizagem interativa, personalizada e sob medida pra cada aluno.
Isso é possível graças ao uso de softwares, plataformas e recursos tecnológicos avançados, como o big data.
Ele leva em consideração as necessidades, oportunidades de melhoria e facilidades de cada aluno!
Todo o processo acadêmico é estruturado em cima dessas análises 😍
O ensino adaptativo busca melhorar o aprendizado individual, em qualquer etapa da jornada acadêmica, procurando entender o que, onde, como e quando o aluno tem facilidade de aprender.
Os dados são o combustível dessa metodologia, que funciona assim:
- Os alunos interagem com uma plataforma de ensino. Nela, realizam atividades, assistem aulas, fazem exercícios e simulados.
- Com base em erros, acertos e estatísticas de consumo de conteúdo, a plataforma começa a mapear seu perfil educacional. Ou seja, pontos fortes, fracos e oportunidades de melhoria.
- Essa primeira análise é uma de muitas e, por meio dela, a plataforma inteligente indica conteúdos e exercícios mais adequados ao perfil do aluno.
Diferente do modelo tradicional, no ensino adaptativo o estudante se torna um contribuidor ativo do seu próprio processo de aprendizagem 😉
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Vamos ficando por aqui! Até a próxima 👋👋