As mudanças no PIX trouxeram esse meio de pagamento de volta para a hype dos assuntos que mais bombaram no último mês sobre serviços financeiros. Por sorte, a tecnologia voltada para empresas segue praticamente intacta, apenas com uma nova funcionalidade: em caso de mudança de nome, as instituições privadas conseguem fazer o ajuste dos dados cadastrais sem precisar excluir e criar uma nova chave-pix (já queremos mudar o nosso para Tech from Finanças rsrsrsrs 🔥).
O PIX se tornou a menina dos olhos das empresas, impactando desde a loja física, instituição de ensino até o e-commerce - especialmente agora que o pagamento sem contato já se tornou uma realidade para facilitar a vida dos brasileiros (mó paz).
A grande vantagem é que as empresas podem receber em todo lugar a qualquer hora de um jeito rápido, simples e econômico. Na prática, é só colocar o QR Code em pontos estratégicos da loja virtual ou física - sejam eles estáticos e dinâmicos - para que os clientes consigam efetuar o pagamento via smartphone. (E de quebra ainda acaba com a desculpa do “tô sem cartão aqui” 😂).
Apesar de toda a praticidade, as lojas virtuais ainda estão resistentes para incorporar o pix como meio de pagamento. De acordo com um estudo da GMattos, realizado em janeiro com 60 dos maiores players de vendas em diversos segmentos, apenas 16,7% dos estabelecimentos oferecem o PIX para seus clientes. Se você pega essa informação e soma com o fato de que os brasileiros 💙 PIX, o resultado é uma baita oportunidade de ficar à frente da concorrência 😉
Vontade de receber PIX dos clientes de um jeito rápido, econômico e sem precisar negociar com o banco, né minha filha? A boa notícia é que tem jeito para isso. A seguir, entenda sobre o pagamento instantâneo e como ele pode ajudar na sua gestão financeira.