O sucesso das criptomoedas não é segredo para ninguém. Elas viraram objetos de desejo, e o Banco Central, que não gosta de ficar de fora das transformações digitais do mercado financeiro, tratou de anunciar que um modelo semelhante será incorporado ao dia a dia dos brasileiros: o real digital (vai ter cafézinho pós-expediente sendo pago com real virtual, sim!)
A principal diferença é que o real digital é centralizado pelo Banco Central e lastreado por uma moeda já existente, enquanto as criptomoedas são descentralizadas e não tem lastro com moeda alguma.
Mas qual a grande novidade? Afinal, já temos o PIX, DOC, TED, transferência por sinal de fumaça... (ok, exageramos 😝), enfim… O que não faltam são opções digitais para movimentar a conta bancária, correto?
A grande vantagem é a segurança, já que o real digital será encadeado por, nada mais nada menos, que o Blockchain, uma tecnologia PESADA que faz o controle de todas as movimentações e transações do dinheiro de um jeito seguro, pois todos os registros estão ligados nos servidores e computadores da rede. 🔐
O Banco Central já divulgou as principais diretrizes da nova moeda digital brasileira e prevê uma implementação em até três anos (NÃO ESTAMOS ANSIOSOS!!!)