Com tanta gente usando o Pix, é claro que a quantidade de operações por este meio decolaram 🚀 e já ultrapassam outras formas de pagamento, como cartão pré-pago, transferência interbancária e débito direto!
Hoje, o Pix é uma facilidade tão presente no nosso dia a dia, que parece que ele existe há um tempão, né?
Mas, olha, o PIX é suuper jovenzinho, não chegou nem na adolescência 😅 A ferramenta começou a ser desenvolvida em 2018 e foi lançada em novembro de 2020. De lá pra cá, o número de usuários cadastrados triplicou!
Em março deste ano, o Banco Central confirmou que o Pix se tornou a modalidade de pagamento mais usada no país. Um lacre é um lacre, hein?
Chave preferida
O tipo de chave favorito dos usuários do Pix é o aleatório, em que uma combinação de números e letras é fornecida pra realização da transação.
Pra você ter uma ideia, são mais de 190 milhões de chaves aleatórias (39% do total), seguidas pelo CPF (22,7%), número de celular (21%) e endereço de e-mail (14,7%).
Em julho deste ano, o sistema movimentou R$933 bilhões, em mais de dois trilhões de transações. É até difícil conseguir imaginar a dimensão desses montantes, né? 🤔
Ah, e vem crescendo a adesão às funcionalidades Pix Saque e Pix Troco, lançadas em novembro do ano passado!
Com elas, é possível fazer saques em estabelecimentos comerciais, não apenas em caixas eletrônicos. Contudo, a oferta desses produtos é opcional e depende de adaptação dos sistemas das lojas.
Restrição de chaves Pix
Como você viu, as chaves aleatórias do Pix são as que mais se destacam!
Contudo, tramita na Câmara dos Deputados um projeto de lei que busca restringir as chaves Pix ao número de CPF ou CNPJ dos usuários que usam o sistema de transação instantânea.
O Projeto de Lei 1989/22 criado tem o objetivo de facilitar a identificação de pessoas que cometem golpes ou fraudes usando o Pix.
“A possibilidade de emprego de número de celular e de endereço eletrônico como chaves Pix tem facilitado a ocorrência de delitos e tem dificultado a identificação e punição dos criminosos”, afirmou o deputado.
Só que 24,5% das chaves cadastradas hoje são de CPF ou CNPJ. Sendo assim, se aprovada, a proposta impactaria 75% das chaves cadastradas, afetando o uso da ferramenta.
Em entrevista ao InfoMoney,Victor Hugo Pereira Gonçalves, presidente do Instituto Sigilo, afirmou que não se pode comprovar que a diminuição do número de chaves Pix trará mais segurança aos usuários.
“Não faz sentido restringir direitos e possibilidades a um número ou código. Isso fere os direitos fundamentais e dificulta a vida do usuário, que só terá uma possibilidade de uso de uma chave”, avaliou.
Bem, a proposta foi apresentada no dia 12 de julho e encaminhada para a Comissão de Finanças e Tributação, onde aguarda designação do relator. Se aprovada, seguirá pra análise da Comissão de Constituição de Justiça e de Cidadania. O próximo passo, caso aprovada também por este colegiado, é que a PL siga pro Senado.
Vamos acompanhar os próximos capítulos pra te deixar informado(a) de qualquer novidade 😉
Pix, Real Digital e Open Finance
Bem, precisamos falar sobre mais um tema relacionado ao Pix. É, a pauta tá rendendo, rsrs.
O Banco Central anunciou que, até 2024, os serviços financeiros digitalizados — como Pix, Open Finance e Real Digital, que ainda está sendo estudado — devem ser integrados em uma única plataforma.
Especialistas acreditam que este será um passo importante no sistema financeiro do Brasil. A ideia do BC é que o sistema integrado permita ofertas personalizadas e melhores descontos aos clientes.
Assim, o usuário poderia otimizar o seu tempo ao ter todas as contas em bancos, fintechs ou cooperativas embutidas em um único sistema, além da possibilidade de realizar pagamentos instantâneos pra outros países, numa espécie de "Pix Internacional" 💁♀️
Mais uma vez, vamos acompanhar as cenas dos próximos capítulos e vir aqui te atualizar de qualquer novidade!
Se, enquanto isso, quiser saber mais sobre o Pix, dá uma conferida neste artigo que está lá no nosso blog!
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Chegou a hora de dizer tchau! Até a próxima 👋👋
