E fora dos stories, como está a sua gestão? 👀 O mundo mudou muito de um ano para cá. A começar pelas novas formas de trabalho que surgiram durante o home office. Pela praticidade de se trabalhar em casa, alguns profissionais mudaram seu horário de trabalho para se organizarem melhor em relação à conciliação entre vida doméstica e profissional.
Além disso, com o retorno gradual das empresas para o modelo presencial parcialmente, o famoso “modelo híbrido”, muitos funcionários pegaram o gosto da autonomia em relação ao “onde” irá trabalhar. Isso representou uma economia para as empresas, especialmente aquelas de grande porte que puderam abrir mão de boa parte dos espaços físicos. 🤑
Exemplo disso é a Vale, que saiu de 15 para 7 andares, trocando seus escritórios por hubs para reduzir os gastos com o espaço físico e aumentar o investimento no bem-estar de seus funcionários no home office (compra de cadeiras ergonômicas e outros auxílios para quem trabalha em casa).
Mas e em relação às mudanças de horário, isso impacta de alguma forma? Como adequar a carga horária dos funcionários terceirizados para acompanhar o modelo de trabalho de empresas que estão híbridas?
Vamos falar sobre a escala de trabalho e como ela pode (e deve) ser seguida! 🙌
As regras da CLT são bastante rígidas quanto à escala de trabalho que as empresas precisam seguir. O que está previsto por lei é que o funcionário pode trabalhar 44 horas semanais sem estar passível de receber hora extra (ou seja, se esse período for superado, é importante que a sua empresa determine o valor adicional a ser pago).
A escala de trabalho nada mais é do que a definição de como essas 44 horas serão divididas. Existem alguns modelos já bastante utilizados de escala como: 5x1, 5x2, 6x1 e até 12x36.
Quer conhecer mais sobre a escala de trabalho e como tornar mais flexível sem sair da legislação vigente? Temos aqui um conteúdo exclusivo para você do nosso blog!